Saudade!!
Do que não tive?
Do que não tenho?
Do que se tem mas não se vive?
Saudade de alguém
Ou do próprio Ser
Que da paixão está além?
Saudade!!
A fraqueza do guerreiro
Aflição do cientista
A perdição do místico
Inspiração do poeta!
A fonte de idéias
Como esta:
"A sua presença me faz tão bem
E mesmo longe o seu cheiro me aconchega
A mais linda e aromada flor representa
A sua essência que não me vejo sem"
Sinto sim, oh saudade!
Mas que seja inspiração
Para que floresça
Na primavera da existência
Um homem digno, honroso
Suave e respeitoso
Que vence toda dor
Flutua na leveza
Para que na beleza
Seja ela interior
Encontre seu amor!
Leo
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
quinta-feira, 4 de julho de 2013
Além do ser e do saber
O que sei não é o que sou
Mas o que sei me leva ao que sou
A vida é movimento, o saber
A essência é o ser
O que gerou o ser é o não-ser
Não há início, a vida sempre foi
Mas também faz o seu repouso
E quem integra o saber, o ser e o não ser
Compreende a eternidade
Morre para viver, acorda no silêncio
Desfruta o movimento, medita na ação
E agindo no repouso tudo é um só
Não há separação
No que é dual compreende-se o uno
No cheio se encontra o vazio e no vazio o cheio
O Tao está além do bem e do mal
Além da luz e das trevas
Porque é o fluxo natural que sempre existiu
De onde emana todas as coisas
E para onde todas as coisas retornam
Com suavidade desfruta a experiência
Com humildade nos permite a ciência
E na alquimia uma chispa floresce para o eterno
Cresce, dá seus frutos e multiplica a unidade
O infinito é expansão
E também a retração onde os deuses nunca dormem
No princípio da respiração o Tao permanece tal qual é
É o que gera a pulsação
É o que está fora
Mas o que está fora também está no coração
No Tao não há separação
A união é aqui e agora!
Leo
Mas o que sei me leva ao que sou
A vida é movimento, o saber
A essência é o ser
O que gerou o ser é o não-ser
Não há início, a vida sempre foi
Mas também faz o seu repouso
E quem integra o saber, o ser e o não ser
Compreende a eternidade
Morre para viver, acorda no silêncio
Desfruta o movimento, medita na ação
E agindo no repouso tudo é um só
Não há separação
No que é dual compreende-se o uno
No cheio se encontra o vazio e no vazio o cheio
O Tao está além do bem e do mal
Além da luz e das trevas
Porque é o fluxo natural que sempre existiu
De onde emana todas as coisas
E para onde todas as coisas retornam
Com suavidade desfruta a experiência
Com humildade nos permite a ciência
E na alquimia uma chispa floresce para o eterno
Cresce, dá seus frutos e multiplica a unidade
O infinito é expansão
E também a retração onde os deuses nunca dormem
No princípio da respiração o Tao permanece tal qual é
É o que gera a pulsação
É o que está fora
Mas o que está fora também está no coração
No Tao não há separação
A união é aqui e agora!
Leo
quarta-feira, 29 de maio de 2013
Natureza interior
No raiar do Sol vejo alegria
Na magia da Lua encontro paz
O que traz alimento é a chuva
Que irriga a terra de minerais
Oh natura, que bom estar contigo
O meu abrigo está sobre a raiz
Minha matriz, levanto como um tronco
Mas no topo me encontro
Delicado como flor de liz
Um Ser completo que me guia
Dia a dia és belo e encantador
Inspirador em seu mistério eu percorro
Pela floresta onde corro buscando força e amor
Este ser está aqui, a floresta está aqui
Meu coração é para si a razão de existir
Está tudo ali, no interior, no mundo mágico
Onde o amor é o que se deixa permitir
Leo
Na magia da Lua encontro paz
O que traz alimento é a chuva
Que irriga a terra de minerais
Oh natura, que bom estar contigo
O meu abrigo está sobre a raiz
Minha matriz, levanto como um tronco
Mas no topo me encontro
Delicado como flor de liz
Um Ser completo que me guia
Dia a dia és belo e encantador
Inspirador em seu mistério eu percorro
Pela floresta onde corro buscando força e amor
Este ser está aqui, a floresta está aqui
Meu coração é para si a razão de existir
Está tudo ali, no interior, no mundo mágico
Onde o amor é o que se deixa permitir
Leo
Quanto mais eu vivo
Quanto mais eu vivo
Mais percebo o quanto estou de pé
E este chão que piso
Misterioso é, exige muita fé
Quanto mais eu vivo
Mais percebo o quanto sei pouco
E essa mente que cultivo
Ainda é a de um aspirante louco
Quanto mais eu vivo
Mais sei do pouco que sei
Caminho, erro, ajusto
Até cristalizar a pureza que pensei
Quanto mais eu vivo
Mais parece que a pedra cresce
Mais tenho para esculpir
Minha paciência prevalece
Quanto mais eu vivo
Mais procuro o sentido
Da vida que me espera
Ou sou eu que espero sem ter merecido?
Quanto mais eu vivo
Mais vejo que não devo procurar
Pois ser espontâneo é a chave
É ser criança que só quer brincar
Leo
Mais percebo o quanto estou de pé
E este chão que piso
Misterioso é, exige muita fé
Quanto mais eu vivo
Mais percebo o quanto sei pouco
E essa mente que cultivo
Ainda é a de um aspirante louco
Quanto mais eu vivo
Mais sei do pouco que sei
Caminho, erro, ajusto
Até cristalizar a pureza que pensei
Quanto mais eu vivo
Mais parece que a pedra cresce
Mais tenho para esculpir
Minha paciência prevalece
Quanto mais eu vivo
Mais procuro o sentido
Da vida que me espera
Ou sou eu que espero sem ter merecido?
Quanto mais eu vivo
Mais vejo que não devo procurar
Pois ser espontâneo é a chave
É ser criança que só quer brincar
Leo
terça-feira, 23 de abril de 2013
Ser Criança
A vida é uma eterna infância
Para o mundo hoje sou adulto
Entretanto considero-me criança
Coisas de adulto
São dizer coisas com arrogância
Para a essência é um insulto
Mas a paciência é tolerância
E pra quem vive em sombras com seus vultos
A fé é intensa esperança
Cada vez que olho dentro e me escuto
A criança ri, brinca e dança
Com sons alegres e ocultos
Olhar maduro que alcança
O que faz tremer a um adulto
A liberdade sem horário nem distância
Que faz da alegria o seu próprio culto
Leo
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