Certa vez um coração clamava
Entre rios e cachoeiras e frutas orvalhadas
Apesar da sua riqueza, bondade e trapalhadas
Sentia-se solitário, e sem par assim dançava
Até que um dia quando menos esperava
Quando temeu ser tarde e sua mente relaxava
Surgiu de surpresa uma flor que caminhava
Nos bosques do coração daquele que então pulava
Daquela flor então cuidou
Uma dádiva que florescia a cada dia que regava
Com seu afeto, carinho e alegria que curava
qualquer pranto,
Como se nunca fosse tanto somente o Amor reinava
Leo